quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Apollo 18 ficção ou realidade? Nasa teria escondida e existencia de ETs na lua? Leia no blog!!!


Existem várias teorias de conspiração envolvendo a chegada da humanidade à Lua (ou a não-chegada). Uma destas é a sobre a Apollo 20, que teria sido uma missão altamente secreta em 1976 enviada à Lua para buscar extraterrestres. O segredo teria sido revelado por ninguém menos que William Rutledge, suposto astronauta da missão e que hoje vive em Ruanda.
Aparentemente a teoria sempre foi menos popular que a de que a NASA teria gasto bilhões de dólares em uma encenação, mas esquecera de pintar estrelas no céu falso.
Mas agora um filme chega para dar uma forcinha à teoria de que a NASA realizou missões secretas à Lua. Trata-se de Apollo 18.

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                                                       (Imagem de divulgação do filme)
O filme afirma que, após o cancelamento do programa Apollo, a NASA teria feito mais uma missão, onde se encontrou, óbvio, alienígenas e por isso nunca mais fomos para a Lua. Trata-se de um filme no estilo popularizado por Cloverfield, onde a audiência assistiria a imagens vazadas de algo super secreto.
O chefe da Dimension Films, Bob Weinstein, chegou a afirmar à imprensa que nada foi filmado por eles, foi tudo encontrado:

We didn’t shoot anything, we found it. Found, baby!
O filme, claro, é uma obra de ficção e não é difícil de descobrir. Por exemplo, os austronautas seriam Nathan Walker, John Grey e Benjamin Anderson, nenhum desses era parte do grupo de astronautas do programa Apollo. Embora a tripulação da Apollo 18 jamais tenha sido oficialmente anunciada, pelo esquema de rotação utilizado pela NASA (backup da missão N viraria principal da missão N+1), a tripulação deveria ser:

  • Richard Gordon
  • Vance Brand
  • Harrison Schmitt

Exceto que Schmitt, por pressão de cientistas, acabou sendo promovido à tripulação principal da Apollo 17, tornando-se o único cientista a pisar na Lua. Assim, alguém (Joe Engle?) teria de substituí-lo na Apollo 18.
Também não ajuda nada a causa saber o nome dos atores que fizeram o papel dos astronautas. Aparentemente o Comandante Nathan Walker também chegou a ser o pai do Indiana Jones na antiga (e ótima!) série Jovem Indiana Jones.
Mas a teoria em si não é sobre o filme. O filme serve apenas para dar uma corda. Será que a NASA poderia ter feito missões secretamente?
Impossível é difícil de provar, mas pessoalmente não vejo como fazer algo assim. Para começar temos o Saturn V

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                                                    (Imagem crédito: Euclid vanderKroew)

Veja, o Saturn V era grande. Muito grande. E não há muitos locais de onde lançá-lo. Parece difícil aceitar que seria possível lançar um Saturn V a partir do Cabo Canaveral sem que ninguém o visse.
Vi alguém em um forum argumentando que a NASA poderia escolher lançar à noite, para minimizar a exposição. Mas o Saturn V também não é muito sutil (sem falar que a NASA não tem tanta flexibilidade na escolha da janela de lançamento quanto ela gostaria).

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                                                 (Imagem crédito: Euclid vanderKroew)

Assim, se descartarmos um lançamento a partir do território dos EUA, ainda se poderia imaginar algo como lançar a partir de plataformas marítimas ou de algum local no norte da África. O problema é que a logística disso seria formidável.
Além disso, o Saturn V é um projeto extremamente público. Sabe-se bem onde cada parte construída para cada uma das unidades feitas está até hoje em dia. E não são peças pequenas.
E aí entram outros fatores. Estamos acostumados a visualizar um voo como sendo três “pilotos” no foguete e uma sala de mission control, com umas 20 ou 30 pessoas trabalhando.

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                                                         (Imagem crédito: Cory Doctorow.)

Mas um voo da Apollo envolvia consideravelmente mais gente que isso. Em A Man on the Moon: The Voyages of the Apollo Astronauts (Ótimo presente, Stulzer!!), Andrew Chalkin estima o número 500.000. Outros afirmam que são 400.000.
Seja qual for, é claro que as missões dependiam de centenas de milhares de pessoas ao redor do mundo (mais sobre isso abaixo).
Outro ponto é que, a contrário do que se poderia pensar, o programa Apollo não é realmente algo que foi montado em salas fechadas da NASA (ou da força aérea americana), mas sim através de licitações públicas. GE, IBM, Boeing, North American, GM… a lista de empresas contradas ocupa várias páginas. Esperar que funcionários de todas estas empresas mantenham este tipo de segredo por quatro décadas é realmente difícil de acreditar.

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                                                     (Imagem crédito: history.nasa.gov)

Ainda maior que a de empresas, a lista de instituições acadêmicas envolvidas é impressionante. Praticamente toda a grande universidade americana estava incluída, mas também instituições da Alemanha, Austrália, Bélgica, Canadá, Escócia, Finlândia, Inglaterra, Japão e Suíça. O que me leva àquele que é, para mim, o fator mais relevante.
Fazer um voo para a Lua não é apontar um foguete na direção da Lua, ligar o motor e esperar ele chegar lá. A viagem é complexa e exige uma enorme preparação. Mecânica orbital é algo lindo de se estudar. Mas eu divago.
Um desafio bastante interessante é como comunicar-se e acompanhar a tragetória da nave durante a viagem.

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                            (Escaneado pelo autor. NASA Apollo 11 Press Kit Pg 17)

Embora hoje haja uma grande rede de satélites para ajudar na tarefa, à época dos programas Mercury e Apollo, o monitoramento dependia de uma grande rede de estações, embarcações e aviões ao redor do mundo.
A rede chamava-se Manned Space Flight (Tracking) Network. A partir da Apollo 10, também somou-se ao esforço a Deep Space Network.

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                               (Escaneado pelo autor: NASA Apollo 11 Press Kit, Pg 172)

É interessante saber que ao longo dos anos, a rede chegou a incluir estações em Havana, Cuba (desmontada após anos de atividade quando da ocasião da revolução cubana) e, de interesse especial para nós, brasileiros, junto ao Aeroporto Internacional de Brasília (desmontada e os equipamentos transferidos para Madagascar).
Embora fossem instalações americanas, elas contratavam trabalhadores locais. Esperar que estas estações ao redor do planeta pudessem realizar as mesmas atividades que vinham fazendo há anos sob enorme escrutínio da mídia, de maneira totalmente secreta e sem que ninguém vazasse nada por 40 anos é, para mim, o ponto mais absurdo da teoria.
Some a isso o fato de que todas as missões foram monitoradas por diversos governos ao redor do mundo, incluindo, é claro, a União Soviética. Em Two Sides of the Moon, o cosmonauta russo Alexei Leonov afirma que as missões foram monitoradas a partir de um centro extremamente bem equipado pelo Corpo de Transmissões Espaciais, na Av. Komsomolsky, em Moscou. Isto quer dizer que também a URSS teria de manter esse segredo, mesmo depois de ter sido desfeita e retransformada.
E, claro, sem esquecer os vários radioamadores e astrônomos amadores que ou pegaram sinais de rádio de Apollos ou as viram.
Claro que nada disso prova além de qualquer dúvida que uma missão secreta jamais aconteceu. E por isso, por mais improvável que seja, vai continuar a ter gente que acredita.


domingo, 25 de setembro de 2011

Desfile cívico em homenagem ao aniversário de 116 anos de Petrolina - Escola Municipal Luiz Rodrigues de Araújo


O desfilo cívico em comemoração ao aniversário da cidade de Petrolina foi realizado na manhã do dia 21 de setembro de 20011, atraindo centenas de pessoas ao longo de toda a Av. Guararapes, com participações de escolas, Polícia Militar, creches, Pelotão de Pessoas com Deficiência instituições e iniciativas educacionais. escola dos Municipios...


Com o tema ‘Petrolina de todas as cores’, as escolas participantes representaram alas culturais em respeito à diversidade da região, que acolhe pessoas de vários locais diferentes.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Império Romano - Colegio Ana Nery

No século III, observamos o
desenvolvimento de uma grave crise que influenciaria enormemente na desintegração do Império Romano. Tomado por um território de grandes proporções, o Estado não conseguia manter sua hegemonia político-administrativa entre os vários povos que estavam sob o seu domínio. Ao mesmo tempo em que as riquezas obtidas eram imensas, os problemas e gastos também se manifestavam em semelhante proporção.


O cenário veio a se agravar com a crise do sistema escravista, desencadeada pela ausência de novos territórios a serem conquistados e que, por sua vez, garantiriam o fornecimento da enorme força de trabalho que sustentava o Império. Com o passar do tempo, a falta de escravos determinava um natural processo de retração econômica, já que os proprietários de terra não poderiam arcar com a exploração de todas as terras disponíveis para a atividade agrícola.


Uma vez instalada tal retração da economia romana, o Estado sofria com a diminuição significativa na arrecadação de impostos que lhe fornecia sustento. A falta desses recursos fazia com que os enormes gastos destinados ao exército fossem sensivelmente diminuídos. De modo direto, a imposição desse problema financeiro enfraquecia os contingentes militares que realizavam a proteção das fronteiras romanas, até então, já pressionadas com o avanço dos povos bárbaros.
 




Nesse cenário de desestruturação, podemos ver que os grandes proprietários de terra passaram a realizar o arrendamento de suas terras como meio de garantir a exploração econômica das mesmas. Plebeus vindos das cidades (em crise por conta da retração das atividades comerciais), escravos libertos e pequenos agricultores livres, ganhavam o direito de exploração das terras oferecendo em troca, o emprego de sua mão de obra nas terras do proprietário.












Desse modo, percebemos que a rica e dinâmica economia sustentada pelo trabalho escravo começava a ruir progressivamente. Sem forças, o governo romano permitiria a entrada dos bárbaros em seus domínios, um grande número de escravos seria liberto mediante a retração da economia e a grande massa plebeia, sustentada pelo governo, perdia os seus privilégios. 
Na esfera econômica, as atividades abandonariam um mercado articulado para então, voltar-se à subsistência local.


Observando o desencadeamento desses acontecimentos, vemos que o Império Romano perdia as características fundamentais que organizaram sua própria existência. Em linhas gerais, vemos que ao longo das décadas, uma vasta parcela daqueles domínios estaria marcada por outras características e práticas nos âmbitos cultural, econômico e político. A crise se instalava, para assim, termos o desenvolvimento de experiências que marcariam o início da Idade Média.


sábado, 17 de setembro de 2011

Descoberto planeta com dois 'sóis'


Astrônomos descobriram o primeiro caso de um planeta com dois sóis. Batizado Kepler-16b, ele orbita o centro de gravidade de um sistema estelar binário a cerca de 200 anos-luz da Terra na direção da constelação de Cygnus (Cisne).
Um hipotético habitante deste planeta veria um pôr do sol parecido com o visto em Tatooine, lar adotivo de Luke Skywalker na saga cinematográfica "Guerra nas estrelas". Mas, diferente do astro da ficção, ele não é um mundo deserto. Com o tamanho aproximado de Saturno, o Kepler-16b provavelmente é um gigante gasoso com um núcleo sólido rochoso nada propício para abrigar vida.

- O Kepler-16b é o primeiro e único exemplo confirmado de um planeta circumbinário, isto é, que orbita não uma, mas duas estrelas – diz Josh Carter, do Instituto Harvard-Smithsonian de Astrofísica e um dos autores de artigo sobre a descoberta publicado na edição desta semana da revista “Science”. - Mais uma vez vemos que nosso Sistema Solar é apenas um exemplo da variedade de sistemas planetários que a natureza pode criar.

As duas estrelas que iluminam o Kepler-16b têm 20% e 69% da massa do Sol, completando uma órbita excêntrica em torno do centro de gravidade comum a cada 41 dias. Já o planeta descreve uma órbita quase circular em torno delas a cada 229 dias, a uma distância comparável à de Vênus. Como as estrelas são bem menores e menos brilhantes que o Sol, porém, ele é um mundo frio, com temperaturas que variam entre -70 graus e -100 graus Celsius.
O planeta foi detectado pelo observatório espacial Kepler, que encontra os astros deste tipo medindo as ínfimas reduções que eles causam no brilho de suas estrelas em seus trânsitos, isto é, quando passam entre elas e a Terra.

domingo, 11 de setembro de 2011

Ataque terrorista de 11 de setembro completam 10 anos

 

11 de Setembro: O atentado terrorista que mudou o mundo

A destruição das Torres Gémeas nos Estados Unidos nos atentados da Al-Qaeda há oito anos marcaram o início de um novo ciclo com o qual o mundo ficou mais inseguro e sobretudo mais à beira do abismo. O mundo nunca havia visto nada assim. O atentado que fez despenhar dois aviões nos edifícios foi tão devastador (mais de 3000 mortos) que até o grupo terrorista que os planeou e executou não teve coragem de o reivindicar inicialmente, só o fazendo bastante mais tarde a 27 de Dezembro desse mesmo ano.

Os ataques terroristas de 11 de Setembro, foram uma série de ataques suicidas, coordenados pela Al-Qaeda contra alvos civis nos Estados Unidos da América em 11 de Setembro de 2001.
Na manhã deste dia, quatro aviões comerciais foram sequestrados, vindo dois deles a colidir contra as torres do World Trade Center em Manhattan, Nova York. Um terceiro avião, o American Airlines Flight 77, foi direcionado pelos sequestradores para uma colisão contra o Pentágono, no Condado de Arlington, Virgínia. Os destroços do quarto avião, que atingiria o Capitólio, o United Airlines Flight 93, foram encontrados espalhados num campo próximo de Shanksville, Pensilvânia. A versão oficial apresentada pelo governo norte-americano reporta que os passageiros enfrentaram os supostos sequestradores e que, durante este ataque, o avião viria a cair. Os atentados causariam a morte de 3234 pessoas e o desaparecimento de 24.

Desde a Guerra de 1812, esse foi o primeiro ataque imposto por forças inimigas em território americano. Causado por uma célula terrorista ligada à rede Al Qaeda, esse inimigo invisível deixou um saldo de mortes superior a 3 mil. Para se ter uma ideia quantitativa de seu resultado arrasador, só o ataque em si excedeu o saldo de aproximadamente 2400 militares norte-americanos mortos no ataque sem aviso prévio dos japoneses à base naval de Pearl Harbor em 1941; além disso, essa terrível demonstração de impunidade foi caprichosamente planeada e direccionada aos símbolos americanos, praticada impunemente, e tendo como armas aviões comerciais.

Para além da destruição das torres gémeas de 110 andares cada uma, cinco edifícios do World Trade Center ficaram destruídos ou seriamente danificados, quatro estações do metro de Nova York e a igreja cristã ortodoxa de São Nicolau. No total, 25 edifícios em Manhattan sofreram danos e sete edifícios do complexo do World Trade Center foram arrasados. Mais tarde, o Deutsche Bank Building situado na rua Libery Street e o Borough of Manhattan Community College’s Fiterman Hall tiveram que ser demolidos devido ao estado em que se encontravam. Vários equipamentos de comunicações também sofreram danos. As antenas de telecomunicações da Torre Norte caíram com seu desmoronamento.
Em Arlington, uma parte do Pentágono foi severamente danificada pelo fogo e impacto do avião. Uma secção inteira do edifício foi derrubada.


A responsabilidade da Al-Qaeda

As investigações do Governo dos Estados Unidos incluíram a operação do FBI, a maior da história com mais de 7.000 agentes envolvidos. Os resultados desta determinaram que Al-Qaeda e Osama bin Laden tinham responsabilidade dos atentados. A idêntica conclusão chegaram as investigações do governo britânico.
Sua declaração de guerra santa contra os Estados Unidos, e uma frota firmada por Bin Laden e outros chamando a matar a civis norte-americanos em 1998, são consideradas por muitos como evidência de sua motivação para cometer estes actos.
No entanto no próprio dia 16 de Setembro de 2001, Bin Laden negou qualquer participação nos atentados lendo um comunicado que foi emitido por ele por um canal de televisão via satélite do Qatar, a Al Jazeera e posteriormente emitido em numerosas cadeias americanas. “Insisto que não executei este acto, que parece ter sido executado por indivíduos com seus próprios motivos.”
Entretanto, em novembro de 2001, as Forças Armadas dos Estados Unidos da América encontraram uma fita de vídeo caseiro numa casa destruída em Jalalabad, Afeganistão, onde Osama bin Laden reconhece ter planeado os ataques: “Nós calculamos por adiantado a quantidade de baixas do inimigo, que morreríam por ficarem presos na torre. Nós calculamos que os andares que deveriam ser prejudicados eram três ou quatro. Eu era o mais optimista de todos… devido a minha experiência neste campo. Pensava que o fogo da gasolina do avião derreteria a estrutura de ferro do edifício e somente faria colapsar a área onde o avião chocara e os andares acima. Isso era todo o que esperávamos.”
No dia 27 de Dezembro de 2001, foi difundido outro vídeo de Bin Laden no qual afirma: “Ocidente em geral, e os Estados Unidos em particular, têm um ódio pelo islão. O terrorismo contra os Estados Unidos é benéfico e está justificado.”

Pouco antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos de 2004, num comunicado por vídeo, Bin Laden reconheceu publicamente a responsabilidade da al-Qaeda nos atentados dos Estados Unidos, e admitiu sua implicação directa nos ataques. Disse “nós decidimos destruir as torres na América… Deus sabe que não nos ocorreu originalmente essa ideia, mas nossa paciência se esgotou diante da injustiça e inflexibilidade da aliança entre Americanos e Israelitas contra o nosso povo na Palestina e no Líbano e então a ideia surgiu na minha mente.”

Em uma fita de áudio transmitida pela Al Jazeera em 21 de Maio de 2006, Bin Laden disse que ele dirigiu pessoalmente os 19 sequestradores. Outro vídeo obtido pela Al Jazeera em Setembro de 2006 mostra Osama bin Laden com Ramzi Binalshibh, assim como dois dos sequestradores, Hamza al-Ghamdi e Wail al-Shehri, fazendo preparações para os atentados.
A Comissão Nacional sobre os Ataques Terroristas contra os Estados Unidos foi formada pelo governo dos Estados Unidos e é habitualmente conhecida como Comissão 11 de Setembro. Publicou uma informação em 22 de Julho de 2004, concluindo que os atentados foram elaborados e executados por membros da al-Qaeda.

Consequências nos Estados Unidos

Foram cerca de 1200 estrangeiros que foram presos e encarcerados secretamente em relação à investigação dos ataques de 11 de Setembro, ainda que o governo não tenha divulgado o número exacto.
Os métodos entretanto utilizados pelo Estado para investigar e deter suspeitos têm sido severamente criticados por organizações de direitos humanos como Human Rights Watch [18] e chefes de governo como a chanceler alemã Angela Merkel.
Foi na sequência deste ataque que os Estados Unidos invadiram o Iraque com as consequências já conhecidas, que projectaram o mundo numa espiral de insegurança terrível. O mundo ficou mais inseguro e o terrorismo ganhou um alento e protagonismo que já não conhecia desde os anos setenta no Médio Oriente.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Apartheid - Assunto Colegio Ana Nery


Definição
 
Apartheid (significa "vidas separadas" em africano) era um regime segregacionista que negava aos negros da África do Sul os direitos sociais, econômicos e políticos. 
Embora a segregação existisse na África do Sul desde o século 17, quando a região foi colonizada por ingleses e holandeses, o termo passou a ser usado legalmente em 1948.
No regime do apartheid o governo era controlado pelos brancos de origem européia (holandeses e ingleses), que criavam leis e governavam apenas para os interesses dos brancos. Aos negros eram impostas várias leis, regras e sistemas de controles sociais. 
Entre as principais leis do apartheid, podemos citar:
- Proibição de casamentos entre brancos e negros - 1949.
- Obrigação de declaração de registro de cor para todos sul-afriacanos (branco, negro ou mestiço) - 1950.
- Proibição de circulação de negros em determinadas áreas das cidades - 1950
 
- Determinação e criação dos bantustões (bairros só para negros) - 1951

- Proibição de negros no uso de determinadas instalações públicas (bebedouros, banheiros públicos) - 1953

- Criação de um sistema diferenciado de educação para as crianças dos bantustões - 1953





  
Este sistema vigorou até o ano de 1990, quando o presidente sul-africano tomou várias medidas e colocou fim ao apartheid.  Entre estas medidas estava a libertação de Nelson Mandela, preso desde 1964 por lutar com o regime de segregação. Em 1994, Mandela assumiu a presidência da África do Sul, tornando-se o primeiro presidente negro do país. 

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Redemoinhos em alto mar




Onde ocorrem: No mar, na costa do Japão, Noruega, Estados Unidos e Escócia.
Tamanho máximo: 75m de diâmetro – em Old Sow, EUA.
Velocidade maxima: 27.8km/h – em Moskstraumen, na costa da Noruega.
Vítimas fatais: Redemoinhos no mar não têm poder suficiente para virar um barco, mas o turbilhão pode afogar facilmente um nadador ou mergulhador.

Ao subir e descer, muitas vezes as marés produzem correntes circulares, conhecidas como redemoinhos, e alguns deles provocam uma pressão para baixo, chamada de turbilhão. O redemoinho Naruto, no Japão, é um dos exemplos mais famosos. Ele acontece no canal que liga o Mar Interior de Seto ao Oceano Pacífico, tem a terceira mais rápida corrente do mundo, a 20 km/h, e tem um turbilhão de até 20m de diâmetro. A água corre até o canal 4 vezes por dia, quando as marés sobem e descem, criando um enorme redemoinho, que atrai a atenção de observadores e turistas.
O redemoinho com a corrente mais rápida é o Moskstraumen, que ocorre na costa da Noruega. Outro quase tão rápido é o redemoinho curiosamente chamado Old Sow (“Porca Velha”), que ocorre entre New Brunswick e Maine, nos Estados Unidos.

Geografia e o surto de COVID-19

A geografia está desempenhando um papel importante na luta contra o vírus SARS-CoV-2, o qual causa a enfermidade COVID-19 p...